Sempre
quis que a Manoela fosse muito próxima dos avós. Desde quando ela era bem pequena me esforço para
que eles tenham bastante contato e que tenham laços de carinho e amor bem
fortes. Infelizmente minha relação com meus avós (tanto maternos quanto
paternos) nunca foi tão próxima quanto eu gostaria. Sabe aquela coisa de dizer
que avó é mãe com açúcar e que na casa dos avós pode tudo? Comigo (e acredito
que com meus primos também) não foi assim. Não que não sejamos amados e não
amemos nossos avós, mas não temos aquele vínculo que eu acho tão importante.
Mas,
por sorte, a Manoela foi muito abençoada nesse sentido. Minha mãe foi aquela
mãe que sentava no chão pra brincar, que estimulava, que cantava, que
desenhava... e é essa a avó que ela é, para a minha alegria. Basta a Manoela
chegar na casa dela e o mundo para. Pelo tempo que estiver lá, Manoela é a
razão de tudo e isso não poderia me deixar mais feliz. Minha mãe brinca, é
carinhosa, mima... é daquelas avós que a gente vê nos filmes.
Meu
pai sempre foi muito amoroso. Sempre tentou me dar o mundo. Viajava muito
enquanto eu crescia e compensava muito bem o tempo que estava fora. Confesso
que não tinha tantas expectativas com ele como avô. Achava que ele seria mais
fechado, que só ia brincar com ela um pouquinho e pronto. Quanto engano, graças
à Deus. Meu pai, e quem o conhece sabe como é difícil imáginá-lo nessas
situações, vai a parques com ela, leva ao zoológico, faz piquenique, brinca na areia... é um avô muito dedicado e
carinhoso.
Me
emociona demais ver o amor que eles tem pela minha filha e o amor que ela tem
por eles. Sei que ela é a pessoa mais importante de suas vidas e isso me faz
amar e admirá-los cada vez mais! Vovó Esther e Vovô Paulo obrigada por serem tão importantes nas nossas vidas! Amamos muito vocês!
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