quinta-feira, 15 de março de 2012

Vovó Esther e Vovô Paulo


Sempre quis que a Manoela fosse muito próxima dos avós. Desde quando ela era bem pequena me esforço para que eles tenham bastante contato e que tenham laços de carinho e amor bem fortes. Infelizmente minha relação com meus avós (tanto maternos quanto paternos) nunca foi tão próxima quanto eu gostaria. Sabe aquela coisa de dizer que avó é mãe com açúcar e que na casa dos avós pode tudo? Comigo (e acredito que com meus primos também) não foi assim. Não que não sejamos amados e não amemos nossos avós, mas não temos aquele vínculo que eu acho tão importante.

Mas, por sorte, a Manoela foi muito abençoada nesse sentido. Minha mãe foi aquela mãe que sentava no chão pra brincar, que estimulava, que cantava, que desenhava... e é essa a avó que ela é, para a minha alegria. Basta a Manoela chegar na casa dela e o mundo para. Pelo tempo que estiver lá, Manoela é a razão de tudo e isso não poderia me deixar mais feliz. Minha mãe brinca, é carinhosa, mima... é daquelas avós que a gente vê nos filmes.





Meu pai sempre foi muito amoroso. Sempre tentou me dar o mundo. Viajava muito enquanto eu crescia e compensava muito bem o tempo que estava fora. Confesso que não tinha tantas expectativas com ele como avô. Achava que ele seria mais fechado, que só ia brincar com ela um pouquinho e pronto. Quanto engano, graças à Deus. Meu pai, e quem o conhece sabe como é difícil imáginá-lo nessas situações, vai a parques com ela, leva ao zoológico, faz piquenique,  brinca na areia... é um avô muito dedicado e carinhoso.




Me emociona demais ver o amor que eles tem pela minha filha e o amor que ela tem por eles. Sei que ela é a pessoa mais importante de suas vidas e isso me faz amar e admirá-los cada vez mais! Vovó Esther e Vovô Paulo obrigada por serem tão importantes nas nossas vidas! Amamos muito vocês!

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