Aqui
em casa evitamos ao máximo que a Manoela participe de eventos que consideramos “de
adulto”. Depois de ter ido ao casamento da Tia Amanda e do Tio Luciano quando
era bebê (só ficou na cerimônia religiosa e mesmo assim, do lado de fora da Igreja),
sábado ela foi ao casamento da Tia Kiki e do Tio Fernando.
A
cerimônia foi em Campinas, no restaurante de um hotel. Viajar é sempre uma
alegria para a Manoela, então ela estava bem empolgada. Tentei explicar mais ou
menos como seria, mostrei o DVD do meu casamento e ela parecia ter entendido
bem. Estava preparada para ficar sentada quietinha com a bisavó enquanto eu e o
pai participaríamos da cerimônia como padrinhos.
Descemos
para a cerimônia nos últimos minutos, pois estávamos fazendo companhia para
minha cunhada (a noiva) e sobrinha, que entraria com a mãe. Manoela estava se
sentindo uma princesa com seu lindo vestido rodado. Ao avistar a fotógrafa fez
poses para fotos. Levei-a para ficar com a bisa e corri para a fila. Poucos
segundos depois ela apareceu resmungando dizendo que não iria ficar lá.
Resultado: entrou de mãos dadas com a mamãe. Sorte que era casamento de alguém
da família e os noivos não se incomodaram.
Durante
a cerimônia toda ela e minha sobrinha, que ficou com a gente após a entrada,
conversaram, riram e brincaram. Cada hora uma ficava no meu colo e a outra no
do meu marido. E assim foi a cerimônia, com muita bagunça, alguns choramingos e
o simpático comentário dela: “eu não gosto de casamentos”.
Já
na festa, tudo perfeito. A princesa se divertiu muito. Brincou, correu e até
dançou! Talvez se ela já fosse acostumada com esse tipo de evento, ela teria se
comportado melhor. Talvez... Pois a verdade é que nunca vi minha filha em
silêncio por mais de 5 minutos, exceto quando está dormindo!
Mês
que vem ela será daminha do casamento da Prima Thais e do Primo Rafael. Está
muito feliz. Já ouviu a música da entrada. Ensaiou várias vezes o que vai
fazer. Fez prova do vestido. Espero que dê tudo certo. Em todo caso, hoje mesmo
conversei com a noiva e achamos mais prudente que logo após sua entrada ela não
fique no altar. Melhor ficar com a mamãe... de preferência, no fundo da Igreja
ou próximo a uma porta, para saída em caso de “emergência”.
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